quinta-feira, 25 de setembro de 2008
...
E por fim a gente aprende a não gostar daquilo que nunca pudemos aprender a gostar.
É ignorância; é simples!
domingo, 7 de setembro de 2008
Delírios de um Tal Dia 31 de Julho
É que todas as pessoas tem direito de se odiar um pouco, ninguém vive só de amor. E a gente também tem direito de um monte de coisas ruins como morrer num dia especialmente bom ou viver em meio a infinitas desgraças. A gente pode, mas pode muito mesmo, e não sabe. A gente pode dormir pensando em alguém e acordar de ansiedade... A gente pode simplesmente não dormir. A gente pode apenas não pensar, mas é tão bom... Tão bom que vem premiado com aquele gostinho antigo de felicidade na garganta, que pode até ser início de doença que só aparece quando a gente está verdadeiramente feliz, mas ninguém se importa porque alguém em algum lugar fez todo mundo acreditar que a vida é isso mesmo: A procura da Felicidade.
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Não Mais
Essa não é mais uma carta de adeus. É um até logo, até breve, um simples tchau. É uma pequena despedida curta mas improvável porque eu nunca saberei quando nos veremos de novo, ou se nos veremos mais uma vez.
É uma carta de dúvida. Não é nem uma carta, é um bilhete triste. Não penso em voltar, nem se voltarei, mas a hora que o tempo passar vou sentir que meu lugar é aqui. Só não sei se aqui você estará... Não sei, não sei.
É um bilhete de lamento. Assim como nem tudo que não é isso e, mesmo por exclusão, também não necessariamente é aquilo, eu vou-me e talvez posso me esquecer. As coisas mudam e o vento flui. Tenho que ir com ele.
É tempo de ir, tarde demais pra ficar.
Adeus
Digo, até logo.
É uma carta de dúvida. Não é nem uma carta, é um bilhete triste. Não penso em voltar, nem se voltarei, mas a hora que o tempo passar vou sentir que meu lugar é aqui. Só não sei se aqui você estará... Não sei, não sei.
É um bilhete de lamento. Assim como nem tudo que não é isso e, mesmo por exclusão, também não necessariamente é aquilo, eu vou-me e talvez posso me esquecer. As coisas mudam e o vento flui. Tenho que ir com ele.
É tempo de ir, tarde demais pra ficar.
Adeus
Digo, até logo.
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